As 5 melhores séries de 2015 que você deveria assistir já
Está inaugurada a maravilhosa temporada de retrospectivas de 2015. Aqui no blog, começo com esse TOP 5 de melhores séries de 2015 porque… Bem, porque sim. 2015 foi um ano de lançamentos bem incríveis no *mundo das séries*. Então, com certeza, cada uma de vocês terá pitacos diferentes, já que esse foi também o ano de lançamento de séries que já se tornaram super queridinhas como Better Call Saul, The Unbreakable Kimmy Schmidt e Empire. Mas eu vou falar de séries lançadas em 2015 que eu vi, amei muito e estou ansiosamente aguardando o próximo epidódio ou a próxima temporada.
Para saber qual a série que tem tudo a ver com o seu signo, clique aqui.
5 melhores séries de 2015 para ver já
Younger
Vou introduzir Younger do jeito certo, do jeitinho que me convenceu a baixar a primeira temporada inteira de uma vez quando soube. É a nova produção de Darren Star, o criador de Sex and the City, e Patricia Field, figurinista de SATC. Ou seja, como no mundo essa série não poderia ser apenas a melhor série feminina dos últimos tempos? Eu baixei a season 1 de Younger numa segunda à noite e terminei na quarta pela manhã, antes de ir ao trabalho. Não é minha culpa, juro. Eu só não conseguia parar de ver!
A sinopse é a seguinte: Liza (a incrível Sutton Foster) é uma mulher de 40 anos de idade, divorciada e mãe de uma filha adolescente. Após o divórcio, ela, que foi dona de casa por quase duas décadas, precisa voltar ao mercado de trabalho. Por conta da idade e desses anos afastada, recebe muitos nãos nas entrevistas de emprego. Até que, num bar, um rapaz se interessa por ela e acredita que tenha mais ou menos a idade dele, *uns 26 anos*. A sua melhor amiga convence Liza a fingir ter essa idade em uma entrevista e o resultado é: ela consegue um trabalho de assistente no mesmo dia. A série, claro, acontece em Nova York. Tem o melhor figurino do mundo. E só tem atrizes fofas, como a própria Sutton e Hillary Duff, no papel da nova amiga do trabalho.
Quantico
Quem vê Quantico, ama. Fui notando esse amor unânime pela série ao longo do ano. Confesso que ignorei os sinais por muito tempo: não cometam o meu erro, comecem a ver hoje! A série gira em torno de Alex Parrish, uma recém-formada trainee do FBI que acorda em meio aos destroços do maior ataque terrorista dos EUA desde o 11 de setembro. Ela, que é inocente, vira a principal suspeita do FBI, inclusive dos professores que a treinaram. A única certeza que eles têm é de que o terrorista estava na última classe de trainees e ela, infelizmente, era a mais próxima da cena do crime. Todos os episódios da série são uma mistura de flashbacks dos seis meses de treinamento da classe de Alex com a sua luta atual para tentar provar a própria inocência e, ao mesmo tempo, evitar um próximo ataque terrorista no país. Vi todos os episódios disponíveis em um fim de semana e preciso de mais. Agora. Baixem o primeiro episódio e me entendam.
A primeira regra de Sense 8 é: você não explica a história de Sense 8. Essa é uma série para quem pensa rápido e não liga para narrativas verossímeis que misturam ficção: eu sou uma delas. Essa é também uma série para quem se apaixona perdidamente por personagens, porque. você. vai. se. apaixonar. Taí uma certeza. Em 2 episódios eu já tinha pegado a manha da série e já tinha me encantado com alguns dos protagonistas como Sun, Wolfgang, Will, e com os personagens secundários Amanita e Hernando. Os 8 protagonistas são ligados entre si e podem se comunicar basicamente por telepatia, mas essa conexão vai além: eles podem sentir juntos, podem conversar a milhares de quilômetros de distância (sem celulares, ok!) e podem emprestar a sua força e os seus dons uns aos outros. Não vou explicar, não vou falar mais, só finalizar com 3 coisinhas: é uma série da Netflix. Assistam. Cês vão amar.
Jane the Virgin
Ok, Jane The Virgin foi lançada em 2014. Mas como só chegou ao Netflix neste ano, acho muito justo incluí-la nesse top 5 melhores séries de 2015. Que série maravilhosa, minha gente. É baseada em uma novela mexicana e começa com Jane Gloriana Villanueva, a aluna perfeita, filha perfeita, noiva perfeita, engravidando aos 23 anos. Mas o drama é: Jane é virgem. Ela foi inseminada artificialmente, por erro da sua médica, que a confundiu com outra paciente. Jane está noiva de Michel, o noivo também perfeito, mas o esperma é de Rafael, coincidentemente um rapaz que ela beijou 5 anos antes. Novelesco? Sim. Incrível? Com certeza. Que fique registrado: sou #TeamMichel. Assistam e me digam para quem vocês torcem nesse triângulo amoroso maravilindo.
Confesso que acabei de começar a ver, mas já amei e já desbancou Master of None do top 5. Estou só no quarto episódio, mas o que posso fazer se envolve uma mulher super heroína, um triângulo amoroso e vilões com super-poderes? Não tenho culpa, eu precisava amar. As várias personagens femininas poderosas e atrizes como Calista Flockhart (quem via Brothers & Sisters?) fazem brilhar os olhos e compensam e muito a limitação de Melissa Benoist, a atriz principal. Kara, a Supergirl, foi enviada à Terra para proteger o primo (ainda um bebê). A sua nave, contudo, acabou caindo em um espaço sombrio na galáxia onde o tempo não passava por longos 24 anos. Ou seja, quando chegou à Terra, ainda a mesma garotinha de 13 anos, o seu primo já era o Superman e não precisava da sua proteção. Sem uma missão, ela escolhe seguir uma vida humana normal e mantém essa decisão por 12 anos, quando é forçada a mudar de ideia. E é aí que a história começa.
Menção honrosa:
Master of None
Não seria justa uma lista das melhores séries de 2015 sem Master of None, então tá aqui. A melhor série de comédia lançada neste ano é dirigida e produzida por Aziz Ansari, de Parks & Recreation. Cada episódio tem um tema especial, como “Pais”, “Mulheres vs. Homens”, “Indianos na TV”, e por aí vai. Aziz também é Dev, o personagem principal, um ator indiano levando a vida em Nova York, entre dramas amorosos, profissionais, familiares e questionamentos pessoais. Master of None é, talvez, a primeira série declaradamente feminista idealizada por um homem. No episódio “Ladies & Gentlemen”, por exemplo, ele compara com bom humor e nenhuma sutileza a volta de um bar para casa de uma mulher (seguida por um babaca bêbado rejeitado por ela) e um homem (preocupado com uma barata na rua). Mostra como garçons e homens muitas vezes simplesmente ignoram a presença de mulheres na mesa para falar diretamente com os machos alfa presentes. Fala de cantadas na rua e de historinhas que todas as mulheres já conhecem e pelas quais passamos todos os dias. Tive vontade de apertar as bochechas dele. E, pra coroar, tá no Netflix. Uhu.
E aí, concordam com essa lista com as 5 melhores séries de 2015? Cês tirariam alguma? Coloquem as 5 favoritas de vocês abaixo!
(Tô sempre atrás de novas séries para amar, hihi.)
Clique aqui para descobrir quais são os 5 seriados para ver antes de morrer.
