Filmes incríveis sobre saúde mental para maratonar e popularizar o debate!
A garota ideal
Lars (Ryan Gosling) é um rapaz solitário e introvertido que perdeu a mãe, o pai e tem dificuldade de se conectar com as pessoas. Principalmente, por ter um medo terrível de abandono. Que mecanismo ele encontra pra lidar com isso? Bianca, uma boneca, com quem acredita viver um relacionamento.
E é um dos filmes mais bonitos sobre a importância da empatia e da comunidade ao lidar com transtornos psicológicos. Se todos tivessem a rede de apoio de Lars…
Um novo despertar
Assisti há 9 anos e até hoje lembro como me tocou. O protagonista, Walter, também projeta realidade em algo para lidar com problemas reais. Com depressão profunda, ele reencontra sentido na vida num fantoche de castor. E eu prometo: o filme é absolutamente encantador
Querido menino
Um filme sobre pai e filho que enfrentam uma doença: a dependência química de Nic, lindamente interpretado por Timothée Chalamet. O pai (Carell) é um jornalista renomado que tenta, de todas as formas, achar uma cura, uma solução definitiva para essa ferida aberta na família. Claro, não há. Mas há tratamento, empatia, resiliência e amor.
Se enlouquecer, não se apaixone
Baseado em fatos reais, é um filme leve sobre depressão na adolescência. Aos 15 anos, Craig vive com pensamentos suicidas. Com medo, decide se internar num hospital psiquiátrico. Lá, conhece outros pacientes, cada um com seus problemas e histórias. O filme tem final feliz, a vida real… Não. Então, ele fica como um alerta e um conto de fadas.
O lado bom da vida
É uma “dramédia” romântica tão diferente que rendeu o Oscar a Jennifer Lawrence (foi justo? bom, aí é outra história). O filme é uma delícia de ver e conta a história de amor de Pat Solano, diagnosticado com transtorno bipolar e Tiffany, que sofre com depressão e ansiedade. Sem estigmas e bem escrito, é um ponto fora da curva ao retratar neuroatípicos.
O mínimo para viver
Ellen, (muito bem) interpretada por Lily Collins, é uma jovem que sofre com anorexia há muitos anos. A sua relação doentia com comida – ou, no caso, a falta dela, já a levou à quase morte mais de uma vez. Finalmente, a sua madrasta encontra uma clínica diferente e ela é internada. E então, acolhida pela primeira vez… Vemos a sua jornada lenta e dolorosa para a recuperação. Afinal, não existe milagre.
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